Ao contrário o que possa parecer a primeira vista, não é uma homenagem a Euclides da Cunha, mas sim um enredo que aborta os 90 anos da Semana de Arte Moderna juntamente aos 20 anos do Rally dos Sertões. Meio confuso? Talvez. Mas eu explico.
De acordo com os carnavalescos Flávio Campello e Rodrigo Cadete, o movimento de 22 nos mostrou que somos seres antropófagos, de modo que apreciamos e "degustamos" toda a cultura do interior desse imenso Brasil. Dessa forma, a competição do Rally dos Sertões nada mais é do que uma forma de desbravar esse território, enaltecendo sua cultura, seu povo e sua terra com ações socioeducativas e ambientais. Resumindo, a escola pretende mostrar na avenida tudo o que o Brasil tem de bom, em todos os seus "sertões".
Um enredo um tanto quanto confuso, mas que pode resultar em um desfile bastante rico e colorido. O samba deixou um pouco a desejar, não é muito fácil de cantar, mas às vezes encanta na avenida. Nada pode ser julgado antes do grande dia. Que venha um belo desfile! A seguir você conferem o samba-enredo composto por AQUILES DA VILA, RAPHAEL, MAURICIO PAIVA, MARQUINHOS BOLDRINI, RIG, WAGNER E ANDRÉ NOVA UNIÃO:
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